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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Uma Gestão com liderança e participação

UMA GESTÃO COM LIDERANÇA E PARTICIPAÇÃO

Para atender às novas demandas da sociedade contemporânea, a escola precisa desenvolver um trabalho de qualidade, com resultados significativos de aprendizagem, tendo o diretor como uma pessoa que articula, coordena e gerencia o trabalho pedagógico com competência, agilidade, criatividade, transparência, comprometimento, responsabilidade e muito entusiasmo, de forma participativa e colegiada. Sob essa óptica, exige-se que a gestão seja democrática, esteja comprometida com a formação integral e o sucesso dos alunos.

O processo de gestão democrática, garantido tanto na Constituição Brasileira (1998) quanto na Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 como o modo próprio de gerir as escolas públicas, é objeto constante de pesquisa e discussão, uma vez que ainda se percebe no âmbito escolar, atitudes de autoritarismo, centralização e disputa de poder por parte de alguns gestores, que mesmo conhecendo o que a lei determina, desenvolvem uma prática não condizente com o processo democrático. Freire (1996) afirma que “não é preciso ser autoritário para ter autoridade e nem silencioso para ter liberdade”.

Refletir sobre gestão democrática é acreditar em uma educação que seja compromisso social, temática em pauta nas reformulações das leis, responsabilidade de todos e tenha como missão a formação de um sujeito construtor de sua própria história, crítico, reflexivo, autônomo no pensar e no agir, capaz de realizar sonhos e mudanças no meio em que vive. Assim é fundamental trabalhar por melhorias contínuas do processo de ensino e de aprendizagem, avaliando o que foi realizado, estabelecendo novos metas e desafios e agindo com humildade e sabedoria.

Um gestor bem sucedido é aquele que, coletivamente, enfrenta os desafios cotidianos para promover o ensino de qualidade, acompanha o rendimento da aprendizagem que acontece na sala de aula, monitora o desempenho pedagógico, analisa e define juntamente com a equipe os melhores processos e estratégias pedagógicas.

Portanto, é urgente a necessidade do professor/gestor investir continuamente em seu crescimento pessoal e profissional para garantir as três competências indispensáveis para um bom profissional da atualidade, competência humana para trabalhar com pessoas; a política para visualizar o sistema educacional como um todo, e a competência técnica para se apropriar e atender às exigências legais e as inovações científicas e tecnológicas.

Porto Nacional, TO, 15 de outubro de 2010.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

MEMORIAL REFLEXIVO


Não se questiona mais, hoje, o conhecimento técnico para uso eficiente e correto do computador, mas sim como essa ferramenta ajusta-se ao processo de socialização do aluno e como o professor está sendo preparado para minimizar e superar possíveis distorções em relação aos objetivos sócias e individuais da escolarização.(Carvalho e Barbieri)


A realização do curso Ensinando e Aprendendo com as TICs veio de encontro ao questionamento da citação acima, pois promoveu o ajustamento das tecnologias aos objetivos educacionais de forma que a aprendizagem aconteceu de forma contínua. As leituras indicadas, a navegação no ambiente, as pesquisas consultadas, os blogs criados e os textos elaborados serviram de sustentáculo para o meu desempenho em cada módulo estudado.

Nos encontros presenciais tivemos a oportunidade de socializar os trabalhos produzidos, sanar dúvidas, estreitar laços de amizade e conhecer a dinâmica e conteúdo do módulo seguinte.

As atividades propostas foram bastante criativas, motivadoras e proporcionaram aquisição de novos conhecimentos e o desenvolvimento de aprendizagens significativas. Interessante destacar que foi possível visualizar e descobrir novas formas de explorar as tecnologias existentes na Diretoria Regional de Ensino na realização de reuniões, encontros para estudo, divulgação das ações e planejamento das atividades diárias.

A minha relação com as tecnologias anteriormente a realização deste curso acontecia de forma “mecânica”, descontextualizada dos conteúdos de trabalho. Não percebia a importância de integrá-las ao trabalho que desenvolvo. No entanto, o curso em questão apontou inúmeras possibilidades de utilização das tecnologias, com um cunho pedagógico.

Uma atividade que me deixou fascinada foi o material existente no Portal do Professor, bem como a divulgação dos meus planos de aula no mesmo, causando-me alegria e orgulho.

As discussões postadas no fórum foi também um momento muito rico em aprendizagem. Já a criação dos blogs despertou uma competitividade agradável entre nós, os cursistas, que atualizávamos constantemente este ambiente ,e, ao mesmo tempo nos transformou em sujeitos pesquisadores e construtores de conhecimentos. Foi simplesmente incrível, nos tornamos alunos motivados e empolgados com as nossas produções.

As dificuldades que enfrentei no decorrer do curso são as relacionadas ao tempo destinado para realizar as atividades, que, às vezes eu não conseguia cumpri-lo. Mas, mesmo assim consegui superá-las.

Participar deste curso foi gratificante, pois contribuiu para o aperfeiçoamento do meu trabalho, motivou-me a buscar e explorar novas ferramentas tecnológicas e propiciou o surgimento de novas amizades. A tutora subsidiou em nossas limitações, nos incentivou na realização das atividades e monitorou os nossos resultados, orientado e intervindo , quando era necessário.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010


Conceituando Currículo e sua Integração com as Tecnologias


Após a leitura dos textos indicados durante o curso Ensinando e Aprendendo com as TICs percebe-se que os estudos sobre a integração de tecnologias ao currículo são recentes e, precisa chegar até a dinâmica da sala de aula, a partir da sensibilização, aperfeiçoamento e mudança de postura dos profissionais da educação.
Antes de tudo, é essencial conhecer conceitos de currículo, para desenvolver esta integração. Eis, alguns deles:
Currículo é o conjunto daquilo que se ensina e daquilo que se aprende, de acordo com uma ordem de progressão determinada, no quadro de um dado ciclo de estudos. Um currículo é um programa de estudos ou um programa de formação, mas considerado em sua globalidade, em sua coerência didática e em sua continuidade temporal(..). (Forquin, 1996, p.188).
O currículo representa muito mais do que um programa de estudos (...). Mais do que isso, ele representa a introdução de uma forma particular de vida; ele serve, em parte, para preparar os estudantes para posições dominantes ou subordinadas na sociedade existente. O currículo favorece certas formas de conhecimento sobre outras e afirma os sonhos, desejos e valores (...). (McLaren, 1977, p. 216) .
Partindo desses conceitos, há diferentes olhares sobre currículo, pois cada autor representa o seu ponto de vista, visto de um ponto, parafraseando aqui Leonardo Boff. E, para efetivá-lo com eficácia, o professor deverá fazer uso de diferentes estratégias de trabalho. Nesse sentido, Maria Elisabette Prado defende um trabalho pautado na pedagogia de projetos, sob uma perspectiva de integração entre diferentes mídias e conteúdos. E, nesse processo, aponta para que o aluno aprenda-fazendo e reconheça a própria autoria naquilo que produz por meio de questões que lhe impulsionam a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que aparecem.
Para desenvolver projetos é fundamental a mediação dos professores, que acompanharão todas as etapas do mesmo, orientando e criando situações de aprendizagens que propiciem o desenvolvimento da criatividade, da interatividade, autonomia da escrita e uma postura crítica e reflexiva dos educandos. O aluno ou servidor que tem a tecnologia como uma ferramenta de trabalho tem iniciativa, busca, pesquisa, argumenta e inova as suas atividades cotidianas.
Com a realização deste curso foi possível identificar diferentes situações ou ações que poderão ser integralizadas com as tecnologias e mídias existentes na escola, como também visualizar resultados significativos na aprendizagem dos alunos através do trabalho com projetos.
Outro aspecto importante se refere a nossa atuação enquanto multiplicadores desse curso. Para que o mesmo tenha significado e produza resultados qualitativos no processo educativo, precisamos saber o que, como, quando, onde e por que realizar determinadas atividades ou ações no âmbito educacional.
Um grande passo é investir constantemente na formação continuada, pois precisamos encontrar novas formas de caminhar, de ensinar e aprender com as TICs.






domingo, 12 de setembro de 2010




Sete motivos para um professor criar um blog

Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com freqüência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.

1- É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.

2- Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar idéias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.

3- Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.

4- Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.

5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.

6- Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)

7- Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.
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Betina Von Staa é coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias.

Pensar educação tem sido um exercício constante na sociedade tecnológica, uma vez que vivenciamos mudanças rápidas e significativas em todas as áreas da vida do ser humano.
A leitura da Entrevista de Pedro Demo sobre o tema “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola” nos remete a uma profunda reflexão sobre as estratégias de ensino que estão sendo utilizadas pelos professores em plena era tecnológica. Realmente, da forma como estão sendo desenvolvidas as aula é visível o grande desinteresse por parte dos alunos em relação a aprendizagem dos conteúdos ministrados pelos educadores. E tudo isso é justificável diante dos recursos midiáticos existentes na escola que estão em desuso.
A escola ainda não despertou para a chamada aprendizagem situada, definida por Pedro Demo, na entrevista acima citada, como um aprendizado de tal maneira que apareça sempre na vida da criança. Aquilo que ela aprende, quando está mexendo na internet, são coisas da vida. Quando ela vai para a escola não aparece nada. A linguagem que ela usa na escola, quando ela volta para casa ela não vê em lugar nenhum. E nesse momento ele nos questiona: E aí, onde é que está a escola?
É fascinante a referência que Pedro Demo faz em relação ao processo de desenvolvimento da leitura e às linguagens multimodais. Um texto deve ter tudo isso para ser atrativo: som, imagem, texto, animação. As crianças têm que aprender isso. Ele afirma que nós ficamos quadrados até por causa desses textos que a gente faz. A gente quer pensar tudo seqüencial, mas a criança não é seqüencial. Ela faz sete, oito tarefas ao mesmo tempo. Continua destacando que o texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é flexível, é maleável. Ele defende a idéia de que ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda.
Esse curso é um pontapé inicial para a transformação do professor num profissional que explora as diferentes linguagens, proporciona a interatividade e que seja afinado com as novas tecnologias. É essencial a mobilização de todos os educadores em prol da melhoria do processo de ensino aprendizagem, através de discussões, leituras, debates, capacitações, formação continuada, especializações voltadas para o aprimoramento do fazer pedagógico que culminará n0 interesse e envolvimento dos alunos nas situações de aprendizagens promovidas pela escola.
Pedro Demo defende que “Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal.” Esse é o x questão- investir no professor e ele precisa sentir esta necessidade, enfrentar suas limitações tecnológicas.

domingo, 4 de julho de 2010

AUTORIA DE OBJETO HIPERMÍDIA- Encontro com coordenadores de secretaria



Encontro com Coordenadores de Secretaria

Este encontro com os coordenadores de secretaria para explorar a importância da lideranaça e do estudo da Legislação Educacional no exercíco da função surgiu diante das situações constatadas pelas inspetoras de ensino ao analisarem os registros escolares.Foi um momento de muita reflexão e avaliação do trabalho desenvolvido nas secretarias das escolas.
Durante o encontro houve muitos questionamentos sobre a postura do coordenador de secretaria frente aos professores e servidores que deixam de cumprir com as suas atribuições, como também discussão de casos de irregularidade de vida escolar. Os apontamentos e orientações foram indicadas pela Coordenadora de Gestão e constam registros em ata.Segundo os participantes desse encontro, o momento contribuiu muito para a reflexão de suas práticas e servirá como motivação para o desenvolvimento de novas atividades.Houve uma boa receptividade por parte dos participantes, pois solicitaram mais encontros como este.
Como resultado deste trabalho, percebeu-se maior interesse dos coordenadores pela utilização das tecnologias no cotidiano da secretaria, que foi bastante abordado durante o encontro(registro em ata), como também maior agilidade na entrega de documentos solicitados pela Diretoria Regional de Ensino de Porto Nacional.
Com a realização desta atividade pude constatar o quanto os recursos midiáticos nos auxiliam e inovam as nossas atividades corriqueiras.É notório o quanto o dianamismo se faz presente nas atividades do curso Ensinando e Aprendendo com as TICs. Sinto-me mais segura para utilizar objeto hipermídia no desenvolvimento de minhas atribuições.

domingo, 27 de junho de 2010

Reflexão sobre o encontro realizado sobre Gestão Escolar

Ao realizar esta atividade com os cursistas do PROFUNCIONÁRIO, constatei o quanto é agradável e enriquecedor explorar vídeos da TV Escola em nossa ações pedagógicas. Houve muita discussão, questionamentos e exemplificação da efetivação da gestão nas escolas em que os cursistas trabalham. Além de "prender atenção do público", o vídeo sobre gestão de pessoas- gestão de si mesmo contribuiu para o aperfeiçoamento pessoal e permitiu uma profunda reflexão sobre o que estamos fazendo de nossas vidas, que tipo de profissional estamos sendo,e, acima de tudo, apontou quatro características essencias para a gestão de si mesmo, sendo elas: autoconhecimento,autoconfiança,autodisciplina e fisiologismo. Finalizo com as palavras da pedagoga e coach Soraya Gervásio : "Quem não dá conta de cuidar de si mesmo, não dá conta de cuidar de ninguém".(atendimento@sorayagervasio.com.br). Vale aqui destacar que utilizei este vídeo também numa reunião com as supervisoras pedagógicas e rendeu muita reflexão.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Planejamento

Plano de aula com a utilização de hipertexto
Disciplina: História
Professora : Aldizia Carneiro de Araújo
Série: 3ª série do Ensino Médio
Objetivos :
1. Refletir sobre o papel da própria escola e da educação em suas vidas
2. Analisar dados estatísticos.
3. Estabelecer relações entre passado e presente, referente ao processo de ensino e aprendizagem.
4. Apresentar propostas de intervenção na realidade


Eixo Norteador: Trabalho e Cidadania

Competências:

1. Compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.
2. Perceber-se integrante e agente transformador da sociedade, identificando o papel da educação na promoção de interações e no crescimento pessoal e profissional.


Habilidades:

1.Desenvolver e utilizar instrumentos de sistematização dos dados de pesquisa.
2.Reconhecer o direito do outro de manifestar-se e apresentar suas idéias
3.Interpretar dados numéricos, bem como conteúdo científico e estético, relacionando esses conhecimentos com o conhecimento histórico.

Conteúdo: A educação brasileira

Estratégias:

1. Levar os alunos para o Laboratório de Informática, onde farão pesquisa no site do MEC, do INEP e também na Wikipédia sobre a tabela com a projeção do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da escola , os resultados do ENEM e do SARE (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar) e dados sobre a educação no Brasil. Dividir a turma em grupos e atribuir a cada um deles a tarefa de analisar alguns desses dados.

2. Depois da análise dos dados, apresente um breve histórico da educação no país. É importante que os alunos percebam: a desigualdade que sempre existiu no acesso à escola, como os diferentes governos trataram da questão da educação básica e o que mudou em relação ao presente. Peça que os alunos apresentem suas conclusões acompanhadas de um texto dissertativo, de uma paródia ou dramatização contemplando estudos sobre os dados estatísticos.

3. Solicite que os alunos entrevistem um membro da família que possa descrever como era a educação no passado e como se estabeleciam as relações dentro do ambiente escolar e familiar. As questões dessa pesquisa devem ser formuladas pela turma depois da definição de quais as perguntas mais relevantes. É importante que todos os alunos façam as mesmas perguntas, para que as respostas sirvam a uma análise coletiva.

4. Depois de realizadas as entrevistas, discuta com os alunos a que conclusões eles chegaram: o que melhorou na educação brasileira? O que realmente mudou? Algo piorou? Cada grupo elaborará um hipertexto contendo a análise dos dados, os resultados da entrevista e as conclusões dos alunos.

5. Após esta atividade será criado um blog da turma, onde os alunos postarão as atividades realizadas e farão os comentários que julgarem pertinentes.

Recursos Materiais:
 Computadores,
 Internet,
 Data show,
 Máquina digital,
 notebook
Atividades:
Após a realização de todas essas análises, leve à classe uma notícia sobre violência dentro da escola. Leia com a turma. Depois, divida os alunos em três grandes grupos. Os dois primeiros deverão elaborar uma proposta para solução do problema - quanto ao terceiro, deve ser encarregado de julgar qual das propostas é a mais pertinente, justificando sua decisão para o restante da turma.


Bibliografia:
Tocantins, Proposta Curricular do Ensino Médio do Estado do.
http://educacao.uol.com.br/planos-aula/dia-da-educacao.jhtm
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/pagina_principal

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Cultura Afro-Brasileira

Em 2003, foi lançada a lei federal nº 10.639, que modificou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de cultura africana e afro-brasileira nas escolas públicas e privadas de todos os estados brasileiros. Apesar de o fato ter sido considerado importante por movimentos de luta dos negros em todo o país, existe uma discussão em torno da validade dessa proposta: ela realmente ajudaria a diminuir o preconceito desde a sala de aula, ou sairia pela culatra e aumentaria ainda mais a segregação, ao destacar a história do povo negro de outros temas curriculares?

Que tal conhecer alguns instrumentos de origem africana? Reco-reco, agogô, pandeiro, atabaque e berimbau, tamborim, cuíca, pandeiro, afoxé, caxixi, surdo, repinque...
Para ouvir o som de cada um deles e, o mais divertido, tocar junto com a banda.
Clique Aqui! Fonte: Canal Futura

DINÂMICA DE GRUPO


A História da “Máquina Registrada”
Exercício de Decisão Grupal
Objetivos:
1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.
Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.
Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.
Material utilizado:
- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.
- Lápis ou caneta.
Procedimento:
1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas).
4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.

Exercício da “Máquina Registradora”
A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.

Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ?
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ?
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ?
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?


ENDEREÇO:http://www.cdof.com.br/recrea7.htm

Coisas importantes e significativas


HIPERTEXTO? QUE ISSO?


A autora Ana Elisa Ribeiro(2006), atribui o inicio da história do hipertexto a Vannevar Bush e Theodore Nelson que contribuíram para a criação deste modelo que ganhou o espaço de objeto de estudo nos meios acadêmicos e entrou nas casas das pessoas, mesmos que elas não saibam que o “ texto” ou o “ambiente” em que os usuários navegam pode ter esse nome.
Desde os primórdios da humanidade, o homem tem buscado formas diferenciadas e eficientes de relatar a sua cultura e a sua história. Na sociedade da informação e comunicação, esta preocupação persiste e o homem tem desenvolvido diversos mecanismos não só de registro da sua história, mas de socialização, interação e construção do conhecimento.
Ao ler e navegar nos links de um hipertexto, tenho a sensação de estar diante de uma enciclopédia virtual e, ao mesmo tempo sinto a necessidade de estudar cada vez mais, questionar, buscar, construir novos conceitos e superar velhos paradigmas, no sentido de evidenciar que o conhecimento é inesgotável e ilimitado e pode ser reconstruído a qualquer momento.
Do meu ponto de vista, hipertexto é um conjunto de informações, em formato digital, ligadas por conexões, podendo ser gráficos, palavras, páginas, imagens ou sons, em que o acesso acontece a partir de hiperlinks ou links que permitem o acesso do usuários as mais diversas informações que alargam ou completam o texto original. Vale destacar que nesse processo os itens da informação não são ligados linearmente.
No sentido mais familiar, faço uma analogia do hipertexto com as experiências de vida registradas em nossa memória que são estimuladas através do pensamento (links), que nos permitem identificar, constatar, utilizar e aperfeiçoar as aprendizagens e construções adquiridas em determinada situação.

FILMES FEITOS ESPECIALMENTE PARA VOCÊ




Gênio Indomável

Resumo: Um garoto dotado de grande inteligência mas que vive se metendo em encrenca. Sem família e com pouca educação formal, ele devora livros mas guarda tudo que aprende para si e procura empregos que dispensam qualificação. Um professor do MIT descobre que Will é um gênio e quer o garoto em sua equipe de matemática, mas, como Will tem problemas com a polícia, é preciso fazer um acordo com a justiça. São impostas duas condições: ele tem que trabalhar com o professor e fazer terapia. Sean McGuire (Robin Willians) é o terapeuta chamado para domar o dificíl temperamento do rapaz. Ambos são igualmente teimosos, mas surge uma amizade que convence Will a encarar seu passado e seu futuro

Uma mente brilhante

Resumo: Baseado no livro A Beautiful Mind: A Biography of John Forbes Nash Jr., de Sylvia Nasar. O filme conta a história real de John Nash que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade. Brilhante, Nash chegou a ganhar o Prêmio Nobel. Diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos, Nash enfrentou batalhas em sua vida pessoal, lutando até onde pôde. Como contraponto ao seu desequilíbrio está Alicia (Jennifer Connelly), uma de suas ex-alunas com quem se casou e teve um filho.


Nenhum a menos

Resumo: As dificuldades encontradas por uma menina de 13 anos quando tem de substituir seu professor, que viaja para ajudar a mãe doente. Antes de partir, ele recomenda à garota que não deixe nenhum aluno abandonar a escola durante sua ausência. Quando um garoto desaparece da escola, a jovem professora descobre que ele deixou o vilarejo em direção à cidade em busca de emprego, para ajudar no sustento da família. Seguindo os conselhos de seu professor, ela vai atrás do aluno.

Pro dia nascer feliz

Resumo: Documentário sobre as diferentes situações que adolescentes de 14 a 17 anos, ricos e pobres, enfrentam dentro da escola: a precariedade, o preconceito, a violência e a esperança. Foram ouvidos alunos de escolas da periferia de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco e também de dois renomados colégios particulares, um de São Paulo e outro do Rio de Janeiro.

O Amor é contagioso

Resumo: Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar dele ser o primeiro da turma.

Duelo de Titãs

Resumo: Nos anos 70, numa cidade da Virgínia, a justiça determinou que as escolas deveriam promover a integração entre brancos e negros. Cumprindo a norma, a escola T.C. Williams substituiu o treinador de futebol americano Bill Yoast, branco, por Herman Boone, negro. Além de não ser bem recebido, o novo treinador tem que lidar com jovens que estão juntos pela primeira vez e que, por preconceito racial, não se dão bem. Mais do que o esporte, o racismo é o maior desafio que Boone enfrenta para levar o time adiante.


Meu mestre minha vida

Resumo: Arrogante e autoritário, o professor Joe Clark é convidado por seu amigo Frank Napier a assumir o cargo de diretor na problemática escola em Paterson, New Jersey, de onde ele havia sido demitido. Com seus métodos nada ortodoxos, Joe se propõe a fazer uma verdadeira revolução no colégio marcado pelo consumo de drogas, disputas entre gangues e considerado o pior da região. Com isso, ele ao mesmo tempo coleciona admiradores e também muitos inimigos.

Perfume de mulher

Resumo: Frank Slade é um ex-coronel do exército cego que leva o jovem estudante Charlie Simms para um final de semana em Nova York, no feriado de Ação de Graças. Durante a viagem, Frank revela ao jovem Charlie seus planos: visitar sua família, comer em bons restaurantes, dormir com uma bela mulher e, depois de tudo, cometer suicídio. O filme acompanha os dois durante o fim de semana, quando situações emocionantes os ensinam sobre os relacionamentos e significados da vida.

Em luta pelo amor

Resumo :Vida da cortesã veneziana do século XVI, Verônica Franco, lendária por seus dotes verbais e sexuais e habilidade para virar as cabeças de diplomatas estrangeiros. Sua busca insistente pelo amor do nobre Marco Venier, uma iminente epidemia e a perseguição da Igreja são as ameças de sua ruína.

Escritores da liberdade

Resumo: Erin Gruwell é uma jovem professora que leciona em uma pequena escola de um bairro periférico nos EUA. Por meio de relatos de guerra, ela ensina seus alunos os valores da tolerância e da disciplina, realizando uma reforma educacional em toda a comunidade.

A Voz do coração

Resumo: Ao receber a notícia do falecimento da mãe, o reconhecido maestro Pierre Morhange volta para casa. Lá, ele recorda sua infância por meio da leitura das páginas de um diário mantido por seu antigo professor de música, Clément Mathieu.
Vem dançar

Resumo: Pierre Dulaine é um dançarino profissional que resolve trabalhar voluntariamente numa escola de dança do sistema de ensino público nova-iorquino. Enquanto sua formação bate de frente com os desejos de seus alunos, juntos eles criam um novo estilo de dança. Baseado em história real.
Conrack

Resumo: Um homem branco chega em uma ilha quase inteiramente habitada por negros, com o objetivo de dar aulas na escola local. Lá ele enfrenta resistências para poder dar uma educação melhor aos seus alunos.

Aproveite o conteúdo destes filmes para tornar a sua vida melhor.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Quem sou como professor e aprendiz?




Quando era adolescente, ficava imaginando o porquê meus pais me deram este nome. Ao me tornar adulta, fui insultada por uma pessoa que me disse:” isto não é um nome, mas um palavrão”... Voltou o antigo questionamento, por quê?Fiquei envergonhada, triste, mas decidida a pesquisar. Perguntei à minha mãe, a resposta me surpreendeu, me deixou orgulhosa e feliz por me chamar Aldizia, pois soube que a minha vinda foi muito sonhada e por ser a primeira mulher no universo de cinco irmãos, os meus pais me homenagearam com a junção do nome dos dois ( Aldenor e Edizia). Os valores que recebi de minha família me transformaram numa pessoa temente a Deus, persistente, solidária, responsável e muito preocupada com os problemas da sociedade.
Partindo das palavras de Cora Coralina que diz: Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina, tento vivenciar esta citação na minha vida de aprendiz e ensinante , gosto de situações que favoreçam o meu crescimento pessoal e profissional. Acredito que enquanto existir vida há aprendizagem, pois desde o nosso nascimento estamos aprendendo e continuamos pela vida inteira, e para aprendizagem acontecer é necessário agarrar as oportunidades e mobilizar os conhecimentos adquiridos na efetividade do trabalho que realizamos. Enquanto profissional, busco a formação contínua, a superação dos desafios e a realização de um trabalho eficiente e eficaz que venha contribuir para a melhoria dos serviços educacionais e formação de pessoas que contribuirão para a transformação da sociedade. Tenho investido na minha formação tecnológica para aperfeiçoar a minha atuação profissional e, facilitar a realização das atividades rotineiras, com isso, ensino e aprendo com as TICs.
Aldizia Carneiro de Araújo